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Vitor Jambo's Youtube Channel


sábado, 28 de agosto de 2010

Visita ao médico de família + exames

Olá, como estão?

Nós estamos super bem, graças a Deus.

Na semana passada, fomos conversar com um médico de família para ver se ele nos aceitava como pacientes.

Para quem não sabe, o sistema de saúde aqui no Canadá é bem diferente do Brasil. Aqui, toda família possui um médico que é responsável pelo cuidado da família, ou seja, todo cuidado médico que uma família precisar, terá primeiro que passar pela avaliação do seu médico familiar, e caso necessite de uma avaliação mais detalhada, ele encaminhará para um especialista. Para isso, é preciso primeiro saber se o médico familiar ainda está aceitando pacientes.

Nosso primeiro contato foi super agradável. O médico foi muito simpático e nos recebeu muito bem. Ele nos fez uma série de perguntas simples, se na nossa família tem alguém que sofre de hipertensão, diabetes, se houve ou há casos de cancêr e o tipo, se temos alergias, enfim. Até então, a conversa se resumiu a isso. Como nosso caso foi um encaixe, ele pediu para que voltássemos essa semana para fazer os exames físícos, que foram feitos na quinta-feira (25/08/2010). Medimos a nossa pressão, fomos auscutados, mediram nossa altura e peso. A mulheres fazem mais dois exames, o da mama para ver se tem algum nódulo e o do cólo do útero. Feito os exames físicos, ele passou uma bateria de exames para fazermos no laboratório.

Ontem (27/08/2010), fomos fazê-los. Colhemos sangue, urina e fizemos o eletrocardiograma. Como não marcamos um horário com antecedência, tivemos que esperar 1 hora e 20 minutos até chamarem nosso número. O laboratório parece mais um mini-hospital, muito bem equipado, limpo e organizado, nem parece que é público! Após fazermos todos os exames, um detalhe para o de coleta de urina, nos banheiros, há uma pequena porta de aço inox na parede onde você deixa seu sumário de urina, e o pessoal pela outra portinha de trás, recolhe.

Seguem algumas fotos do exterior do laboratório aqui perto:

O laboratório fica no segundo andar do edifício:


Por fim, o resultado dos exames vão direto para o consultório do seu médico em 2 dias. Nos polpa tempo e dinheiro. Que maravilha!

PS.: Sara recebeu também essa semana uma carta, do sistema de saúde público de Alberta, explicando a importância de se fazer o exame papanicolau, com instruções de como é feito, para que serve, a idade necessária e a frequência do exame. Dentro da carta também havia um panfleto falando sobre o câncer de mama, os cuidados que a mulheres devem ter com elas mesmas! Será que escolhemos o lugar certo para viver? :P

Abraços a todos,

Vitor

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Fato curioso

Olá, como estão?

Estamos ótimos! Na correria de sempre e felizes por estarmos aqui.

Como o título já diz, vou contar algo que acontece por aqui, que é curioso e bem inconveniente.

Não sei o que tem na comida daqui, ou no tempero, ou no ar, na água, enfim... nossas barrigas não param de roncar. Engraçado né? Nem sempre! Imagina você numa entrevista de emprego, numa sala minúscula, você e o recrutador cara a cara, e sua barriga faz um som (alto) qua mais parece um peido!! Nossa, como é constragedor. E não é de fome não! Você pode comer toneladas de comida, ela sempre vai continuar se comunicando.

Lembro que quando estudei em Toronto, há 5 anos atrás, minha barriga ficava do mesmo jeito. Acho que é o motivo é o pais como todo mesmo. Temos conversando com o pessoal aqui, e a maioria diz a mesma coisa, a barriga não para de se comunicar. Hehehehe...

E o mais engraçado de tudo isso, é na hora de dormir, no silêncio da noite, nossas barrigas juntas formam uma verdadeira orquestra sinfônica.

Abraços a todos,

Vitor

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

Wheelchair Access

Olá, como estão todos?

Por aqui está tudo sobre controle, temos vivido cada momento a seu tempo.

Enfim, hoje irei falar sobre o acesso aos lugares da cidade para as pessoas que usam cadeira de rodas, carrinhos motorizados ou algum aparelho que possibilite/ajude a locomoção pessoal.

Bom, o que tenho visto por aqui é bem animador. A realidade daqui para as pessoas que necessitam de aparelhos para se locomover é bem diferente da realidade do nosso Brasil. Infelizmente as pessoas não dão muito valor a esse assunto, apesar disso estar mudando bem lentamente quase parando em terras brasileiras.

Uma coisa que me chamou bastante a atenção foram as calçadas. Aqui, a calçada é pública, então, sua construção e manutenção é feita pela prefeitura, ou seja, ela é toda padronizada. O que é bem diferente no Brasil, onde as calçadas pertecem a propriedade, consequentemente há calçadas de todos os tamanhos, tipos, formas, cores... Lembro me que estava pensando em comprar um equipamento de rapel para poder praticar a atividade enquanto ia comprar pão, por exemplo. Existem calçadas que parecem mais uma parede!! Hehehehehe...

Tirando um pouco do exagero (hehehehe...), outro fator que me chamou muito a atenção foram os meios de transportes. No Ctrain (metrô), há botões em cada vagão especialmente projetados para quem usa cadeira de rodas, onde, se não me engano, uma pequena rampa saí do vagão, facilitando o acesso ao mesmo (ainda não tive a oportunidade de presenciar, mas é o que pude perceber). O mesmo acontece com os ônibus, alguns possuem rampas e outros baixam a suspenção para ficar do mesmo nível que a calçada (essa última pude presenciar várias vezes).

Por falar em calçadas, aqui todas possuem rampas, e também são bem diferentes das calçadas do Brasil. As calçadas residenciais não são retas no encontro com a rua, ou seja, não há aquele batente, elas são arredondadas, formando uma pequena ladeira acentuada. No centro da cidade, em alguns lugares elas são de batentes, mas em todos os lugares existem rampas. Ou seja, as pessoas que usam qualquer aparelho para a locomoção pessoal são bem valorizadas aqui.
Seguem algumas fotos:

Abraços a todos,

Vitor

quinta-feira, 5 de agosto de 2010

Chegada dos documentos

Olá! Como estão todos?

Bom, hoje será bem rapidinho.

Dia 23/07 saímos para tirar nossos documentos, o SIN card e o Health Care. Dia 03/08, recebemos os dois pelo correio. Conferimos tudo, e graças a Deus, está tudo ok!

Nossos PRC's (Permanent Resindet Card), ainda não chegaram. Soubemos que está levando 1 mês e meio para receber, então, continuamos na espera.

Abraços a todos,

Vitor Jambo

quarta-feira, 4 de agosto de 2010

Transporte público em Calgary

Olá, como estão todos?

Hoje, irei falar um pouco sobre como funciona o transporte público de Calgary e o que acho dele.

Se locomover por aqui é muito fácil. As ruas são bem sinalizadas e fáceis de localizar no mapa, principalmente na área de Downton. Nas áreas residenciais é um pouco complicado, mas nada que assuste.

Para comprar as passagens do Ctrain também é muito fácil. Todas as estações de metrô possuem máquinas que vendem tickets avulsos. Para 1 adulto, ele custa 2,75 dólares canadenses e para 1 criança ele custa 1,75 dólares canadenses. As máquinas não aceitam cédulas e nem dão troco, apenas aceitam moedas e o dinheiro deve ser exato. A medida que você vai colocando as moedas, a máquina vai diminuindo do valor total até zerar.




Para usar o ônibus, é o mesmo esquema, só que há um detalhe, não há cobrador. Você entra pela frente do ônibus, onde ao lado do motorista há uma caixa onde o dinheiro é colocado. Nesse caso, pode-se usar cédulas se houver mais de uma pessoa, no caso de 1, só moedas mesmo, porque aqui não existe cédula de 2 dólares, muito menos de 1 dólar. E do mesmo jeito que no metrô, o dinheiro deve ser exato, pois o motorista não dá troco. Após o pagamento, o motorista pergunta se você precisa de uma transfer, ou seja, é a ticket para o Ctrain, que é válido por 90 minutos.




Também existe o passe diário, que por nunca termos usado, não sei quanto custa. Ele pode ser usado a vontade, onde e quantas vezes quiser, só que é válido por um único dia.

Em alguns supermercados e lojas, é possível comprar tickets em maior quantidade. Há blocos com 10 tickets, chamado de Ten book, que sai mais em conta do que comprar avulso, onde cada ticket do bloco sai por 2,40 dólares canadenses, num total de 24 dólares canadenses o bloco (taxa já inclusa). Sempre que for usar um dos tickets do bloco no Ctrain, na mesma máquina que você compra os avulsos, há um aparelho ao lado que autentica seu ticket. É indispensável a autenticação, pois caso um fiscal te aborde, e se seu ticket não estiver autenticado, você terá que pagar uma multa além de levar uma bronca (das feias) na frente de todo mundo (Já pensou, um “cabra” velho levando um carão do tiosinho fiscal? Eu hein, que vergonha! Hehehehe...).


Outra possibilidade é comprar o Month Transit Card, que é o passe mensal. Você usa durante todo o mês a vontade, sem se preocupar em comprar sempre que for à algum lugar e sem precisar autenticar. Ele custa um pouco mais, 85,25 dólares canadenses. Compramos o de Agosto e foi a melhor coisa que fizemos, já que não temos carro ainda.

Como eu já morei em Toronto, achei o metrô de lá mais preparado tanto para o frio quanto para o calor. Como chegamos aqui em Calgary no verão, alguns vagões do Ctrain e os ônibus não têm ar condicionado, então são bem quentes. E em relação as estações, achei elas muito expostas ao vento, e consequentemente, ao frio. Em algumas tem uns ambientes fechados, que bloqueiam o vento, mas não dá para muita gente e nem acho que bloqueiam totalmente o frio. Mas no geral, tem nos servido muito bem até agora.

Abraços,

Vitor